O negócio não anda fácil para Marina Silva. Mesmo aparecendo em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, corre o risco e não disputar as eleições do ano que vem por estar sem partido. A REDE de Sustentabilidade ainda não teve seu registro concedido pelo Superior Tribunal Eleitoral.
Buscando apoio a ex-senadora Marina Silva fez uma visita ao ministro do STF e do TSE, Marco Aurélio Mello, a fim de sondá-lo sobre o pedido de registro da Rede Solidariedade, que está parado na Corte Eleitoral.
De acordo com Marina o partido cumpriu todos os requisitos previstos na legislação eleitoral, tendo obtido o número mínimo de assinaturas (493 mil) para obter o registro. Dessas 910 mil assinaturas coletadas, 668 mil foram encaminhadas aos cartórios eleitorais, que certificaram até agora 450 mil.
Outras 95 mil teriam sido anuladas, “sem qualquer justificativa”, disse Marina, motivo pelo qual ela foi ao TSE “para pedir Justiça”.
O que ninguém entende é o fato do TSE deferir o registro do PROS e do PS (Partido Solidariedade) e negar o da Rede.
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